Cervejarias apostam em parcerias com bandas de rock para crescer e ganhar espaço no País
Rock’n roll, talvez o gênero musical mais conhecido do planeta, combina com cerveja, mas harmoniza – e muito – com a estratégia de crescimento das cervejarias artesanais, que apostam em rótulos alusivos ao tempo de estrada de determinadas bandas, ou que celebram uma música de sucesso.

Um exemplo é a Bamberg, com sede em Votorantim (SP). O negócio, que nasceu em 2005 e faturou R$ 3,5 milhões em 2013, fabrica a cerveja que estampa a marca dos Paralamas do Sucesso (O Calibre), do Nenhum de Nós (Camila, Camila), da banda Raimundos (Raimundos Halles) e do Sepultura (Sepultura Wiezen). Juntas, elas representam entre 7% e 8% do faturamento.
“Estou entrando (com esses produtos) em um público leigo, fora do pessoal que toma cerveja artesanal. É para atingir o fã da banda. Com isso, ele começa a tomar outras cervejas artesanais”, afirma Alexandre Bazzo, um dos proprietários da empresa. As cervejas rock, diz o empresário, têm boa demanda.
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